terça-feira, 12 de julho de 2011

Amigo para sempre

Cachorro salva dono de levar tiro e desaparece nos Estados Unidos

Buster foi encontrado dois meses depois do assalto.
Leon Escalon não acreditava que melhor amigo estivesse vivo.

Do G1, em São Paulo

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Um cachorro da raça Boxer salvou seu dono da morte durante um assalto em Donna, no estado do Texas (EUA), levando um tiro em seu lugar. Depois de se jogar na frente de Leon Escalon, o animal fugiu com medo.

Foto: Reprodução/WFTV.com

O boxer Buster, de 9 anos de idade, salvou a vida do seu dono, o americano Leon Escalon (Foto: Reprodução/WFTV.com)

Buster, o cachorro de 9 anos de idade, correu depois de levar o tiro no lugar de seu dono e foi considerado morto pela família.
Trisha Cisneros, tia de Escalon, sempre acreditou que o animal estivesse vivo. Assim, espalhou cartazes pela cidade em busca do boxer.
Dois meses depois do acidente, Buster foi encontrado com vida numa cidade próxima. Assim que viu Leon Escalon, o cachorro pulou em seu colo.

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segunda-feira, 11 de julho de 2011

Se você quiser entrar nesta luta, a favor dos animais e do meio ambiente, há diversas formas de ajudar:

a) Ajudando a Ong de sua cidade com doações:
Ração,Vermífugo, Fungicida,
Sarnicida e/ou Antibióticos iria ajudar MUITO.

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Se você quiser entrar nesta luta, a favor dos animais e do meio ambiente, há diversas formas de ajudar:

a) Ajudando a Ong de sua cidade com doações:
Ração,Vermífugo, Fungicida,
Sarnicida e/ou Antibióticos iria ajudar MUITO.

b)Adotando um amigo
c)Recomende este blog a seus amigos, a fim de divulgar a necessidade da conscientização, sobre os animais humanos e não humanos
d)Não comparecendo a circos ou qualquer outro espetáculo que use animais como atrações


e) Tomando consciência sobre o hábito de comer animais; tornando-se vegetariano,
 salvará os animais de morte cruel;
f)Não use abrigos, bolsas, sapatos... feitos  da pele dos animais;
g) Evite usar a  carroça para cargas;                                                          
h) Alimente e dê água aos animais abandonados pelas ruas;



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Vamos rir!

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Notícias dos animais pelo mundo

 

 canarinho

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S Sociedade vietnamita combate a visão dos consumidores sobre a bile de urso

Um novo anúncio foi produzido pela afiliada Educação
para a Natureza – Vietnã (ENV), incitando os
consumidores a ajudar a proteger os ursos vietnamitas,
que estão ameaçados, não utilizando a bile de urso.
O filme de 30 segundos mostra moradores da capital
do Vietnã, Hanói, falando sobre o tema:
"Os ursos do Vietnã estão desaparecendo. Caça,
comércio e consumo de produtos de origem de ursos estão
empurrando estes animais para o limite da extinção. Ajudem
a proteger os ursos do Vietnã antes que seja tarde demais.
Diga 'Não' à bile de urso e a produtos de origem de
urso. Se você notar a vida selvagem sendo exibida, vendida,
transportada ou mantida ilegalmente em cativeiro, ligue para
o número de Crimes Contra a Vida Selvagem da ENV".
Este é o segundo filme de conscientização que a ENV
produz. Em 2004 eles produziram um filme mostrando o
popstar My Linh também incitando a população a não
usar a bile de urso.
Falando sobre este processo inovador, Nguyen Phuong
Dung, diretor comercial do programa de vida selvagem
da ENV, disse: "A crise enfrentada pelos ursos do Vietnã se
tornou a peça principal dos esforços da ENV para
acabar com o comércio ilegal de vida selvagem no Vietnã.
A ENV acredita que através da Campanha de
Conscientização sobre os Ursos, iniciativas como a da
PSA alcançarão um público maior e influenciarão mais
eficazmente as atitudes e o comportamento do público em
relação à proteção dos ursos ameaçados do Vietnã".
Educação para a Natureza – Vietnã (ENV)
Web: www.envietnam.org
Email: env@fpt.vn

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Pássaros são flagrados tentando roubar comida de cão-da-pradaria

 

Luta bizarra foi registrada pelo fotógrafo Tad Arensmeier.
Cena ocorreu no zoológico de St. Louis, no estado de Missouri.

Do G1, em São Paulo

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Um cão-da-pradaria foi atacado por estorninhos no zoológico de St. Louis, no Missouri (EUA), que tentaram roubar sua noz. A luta bizarra por comida foi registrada pelo fotógrafo Tad Arensmeier. Apesar dos ataques, o cão-da-pradaria conseguiu manter sua noz.

Pássaros tentam roubar noz de cão-da-pradaria.

Pássaros tentam roubar noz de cão-da-pradaria. (Foto: Tad Arensmeier/Barcroft Media/Getty Images)

Luta bizarra por comida foi registrada pelo fotógrafo Tad Arensmeier.

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garça capturando roedor em parque nos EUA Cena foi registrada em parque em Seattle. Imagem foi feita pelo fotógrafo Steve Ringman.

Garça é flagrada com roedor no bico. (Foto: Steve Ringman/The Seattle Times/AP)

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Garças travam luta aérea na Espanha por causa de árvore

 

Luta ocorreu no parque de Cabárceno.
Cena foi registrada pela fotógrafa Marina Cano.

Do G1, em São Paulo

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Duas garças foram flagradas brigando por território no parque de Cabárceno, na Espanha. O combate aéreo ocorreu, já que ambas as aves pretendiam construir seu ninho na mesma árvore. A cena foi registrada pela fotógrafa Marina Cano, de 47 anos.

Duas garças foram flagradas brigando por território no parque de Cabárceno. (Foto: Marina Cano/Barcroft Media/Getty Images)

Duas garças foram flagradas brigando por território no parque de Cabárceno. (Foto: Marina Cano/Barcroft Media/Getty Images)

Combate aéreo ocorreu, já que ambas as aves pretendiam construir seu ninho na mesma árvore. (Foto: Marina Cano/Barcroft Media/Getty Images)

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Homem que escondeu 14 pássaros na calça é condenado à prisão

 

Sony Dong já havia sido flagrado com aves em mala.
Ele responderá por crime contra o meio ambiente.

Do G1, em São Paulo

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Sony Dong em imagem feita pela polícia em abril de 2009Sony Dong em imagem feita pela polícia em abril
de 2009 (Foto: AP)

O homem que escondia pássaros debaixo das calças durante um voo do Vietnã para Los Angeles foi condenado na segunda-feira (7) a quatro meses de prisão e terá de pagar multa de US$ 4 mil.

Sony Dong, de 46 anos, foi flagrado em dezembro de 2008, no aeroporto de Los Angeles, com uma mala que escondia 18 pássaros asiáticos. Cinco estavam mortos.

No ano seguinte, em abril, o homem embarcava do Vietnã para Los Angeles quando foi revistado e flagrado com 14 pássaros amarrados em suas meias.

Na casa de Dong, outras 51 aves foram encontradas em cativeiro. Ele vendia cada pássaro a US$ 800.

Ele será processado por crime contra o meio ambiente e tráfico de animais.

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Pássaro pega mau hábito do dono e é viciado em cigarro

Pássaro pega mau hábito do dono e é viciado em cigarro

Se não fumar, pelo menos, três vezes por dia, ave fica insuportável.
Pássaro adquiriu o mau hábito de seu proprietário, o chinês Zhang Li.

Do G1, em São Paulo

Foto: Reprodução/The Sun

Pássaro myna chamado 'Xi Zi' pegou o mau hábito de fumar de seu dono. (Foto: Reprodução/The Sun)

O pássaro myna chamado "Xi Zi" pegou o mau hábito de fumar de seu proprietário, o chinês Zhang Li, que mora na cidade de Xuzhou, segundo o jornal inglês "The Sun".
"Assim que ele me vê de manhã, a primeira coisa que ele diz é que quer um cigarro", disse Li, destacando que seu pássaro de estimação ficou viciado em nicotina.

No início, segundo o dono, o pássaro se contentava com a metade de um cigarro por dia, mas, agora, se não fumar, pelo menos, três vezes por dia, ele fica insuportável.
Assim como os papagaios, os pássaros da espécie myna, muito comuns na Ásia, conseguem aprender a falar.

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Ave usa pedra para quebrar casca de ovo

1/07/2010 15h08 - Atualizado em 21/07/2010 15h58

 

Cena ocorreu durante apresentação em Madri.
Ave rapina segurou pedra com bico e quebrou o ovo.

Do G1, em São Paulo

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Uma ave de rapina usou uma pedra para quebrar a casca de um avo durante uma apresentação na terça-feira em um zoológico em Madri, na Espanha.

Uma ave de rapina usou uma pedra para quebrar a casca de um ovo durante uma apresentação na terça-feira em um zoológico em Madri, na Espanha. (Foto: Dominique Faget/AFP)

http://vimeo.com/25639548http://vimeo.com/25639548

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YouTube - ‪Campanha contra abandono de animais!‬‏

YouTube - ‪Campanha contra abandono de animais!‬‏

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YouTube - ‪Comercial "Ignorância, acabe com este crime!"‬‏

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A Mudança | Wayne Dyer - Documental on Vimeo

A Mudança | Wayne Dyer - Documental on
Vimeo

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domingo, 10 de julho de 2011

Libertação Animal: Palco de crueldade contra animais, zoológico na Malásia é fechado

Libertação Animal: Palco de crueldade contra animais, zoológico na Malásia é fechado

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Palco de crueldade contra animais, zoológico na Malásia é fechado

Funcionários do governo deram início à remoção de animais selvagens mantidos em cativeiro no Zoológico Saleng, em Johor, na Malásia. Antes, eles eram submetidos a péssimas condições de vida. O Governo Malaio decidiu encerrar as atividades do zoológico depois de deixarem, por diversas vezes, de atender aos padrões básicos de bem-estar animal - hoje obrigatórios pela legislação local.

A WSPA ajudou a financiar a coalizão myZOO(um grupo de ONGs atuantes no combate às péssimas condições de vida dos animais nos zoológicos da Malásia) no ano passado, e festejou a notícia. Chris Gee, Gerente de Programas de Assistência a Animais Silvestres da WSPA, afirmou: “A WSPA parabeniza o Governo Malaio por ter tomado uma atitude rigorosa contra zoológicos que não dispensam os cuidados adequados aos seus animais. Esse zoológico não atendeu aos padrões nacionais, regionais e internacionais de bem-estar em muitas ocasiões e, obviamente, também deixou de dar sua contribuição para a preservação animal ou para a educação sobre o assunto”.

Animais confiscados pelo governo

O Departamento Malaio de Assistência a Animais Silvestres e de Parques Nacionais (PERHILITAN) iniciou a remoção dos animais no dia 20 de junho. O zoológico possuía 60 animais, incluindo ursos, felinos de grande porte, cobras e crocodilos, e foi alvo de inúmeras queixas para as autoridades locais. A licença de funcionamento do zoológico também foi revogada. Os animais estão sendo aos poucos retirados e transportados para outros zoológicos que observem padrões mais elevados de bem-estar animal, como o Zoológico Malacca e a área de proteção conhecida como Paya Indah Wetlands.

Pouco antes da ação desencadeada pelo PERHILITAN, a myZOO já havia enviado um documento ao governo, no qual foi destacado que o Zoológico Saleng de fato deixava de atender aos padrões básicos de bem-estar animal e que, ao longo dos últimos anos, a organização havia coletado provas de negligência grave e de sofrimento imposto aos animais naquele local.

A myZOO afirmou ainda que, diante do grande número de animais e da falta de espaço para  expansão, seria difícil promover uma melhoria nas instalações, razão pela qual sugeriu o fechamento do estabelecimento.

Para a Malásia os animais importam

Dois filhotes de macacos em uma jaula

Dois filhotes de macacos em uma jaula
© ACRES

Essa ação foi possível graças à primeira Lei sobre Bem-Estar de Animais de Zoológico na Malásia, que entrou em vigor há um ano. Essa mesma lei foi resultado de uma votação dirigida pelo Chefe de Estado Malaio, o Sultão Mirzan Zainal Abidin, em 2008, para estimular uma melhoria nos padrões de bem-estar de todos os animais da Malásia, em adesão à Campanha da WSPA pela DUBEA - Declaração Universal de Bem-Estar Animal. A DUBEA se destina à promoção dos padrões de bem-estar animal, e já conta hoje  com mais de 2 milhões de signatários, incluindo entidades governamentais do mundo inteiro.

Porém, para Chris Gree, este é só o começo: “Embora esse seja um passo inicial significativo, há muito mais animais em condições abaixo dos padrões vivendo em zoológicos espalhados pela Malásia e pelo mundo, e necessitando de auxílio em caráter de urgência. A WSPA agradece às ONGs locais e, em particular, à coalizão myZOO, além da sociedade malaia por mostrar, junto ao seu governo, uma preocupação com o bem-estar dos animais de zoológico.”

Enquanto isso, cinco crocodilos já confiscados do Zoológico Saleng foram entregues à Paya Indah Wetlands (área de preservação), e, de acordo com a equipe do PERHILITAN, os animais não apresentaram qualquer sinal de estresse no novo ambiente em que se encontram.

No Brasil, o chimpanzé Jimmy aguarda remoção

Já no Brasil, o Zoológico de Niterói vive uma situação parecida. Diversos animais já foram removidos pelo Ibama, por não estarem em condições adequadas. As negociações estão em andamento visando destinar o chimpanzé Jimmy ao santuário do Projeto GAP, ONG afiliada à WSPA.

Em casos de suspeitas quanto ao nível de bem-estar animal de determinado zoológico, a WSPA orienta que seus apoiadores entrem em contato com o próprio estabelecimento, com a associação nacional de zoológicos ou, na falta de instituições desse tipo, com a agência nacional de turismo local.


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Gato de 1,23 metro bate recorde como o mais longo do mundo

 

Marca anterior pertencia a um gato de 1,21 metro.
Gato chamado 'Stewie' pertence a casal que mora nos EUA.

Do G1, em São Paulo

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Um gato que mede 1,23 metro de comprimento (ponta do nariz até a ponta de sua cauda) foi confirmado como o mais longo do mundo pelo Guinness, livro dos recordes. A marca anterior pertencia a um gato de 1,21 metro.

Os proprietários do gato chamado "Stewie", Robin Hendrickson e Erik Brandsness, que moram em Reno, no estado de Nevada (EUA), disseram que eles decidiram tentar o recorde depois que várias pessoas ficaram surpresas pelo tamanho do felino.

Gato de 1,23 metro bate recorde como o mais longo do mundo.

 

Gato de 1,23 metro bate recorde como o mais longo do mundo. (Foto: Andy Barron/Reno Gazette-Journal/AP)

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Macaco rouba câmera de fotógrafo e faz um autorretrato 'sorridente'

 

Primata roubou equipamento de David Slater e, curioso, começou a clicar.

Caso ocorreu em parque nacional na ilha de Sulawesi, na Indonésia.

Do G1, em São Paulo

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Macaco da ilha de Sulawesi roubou a câmera e fez seu próprio retrato (Foto: Wild Monkey/David Slater/Caters News)Macaco da ilha de Sulawesi roubou a câmera e fez seu próprio retrato (Foto: Macaco selvagem/David Slater/Caters News)

Um fotógrafo se surpreendeu com as imagens feitas por um macaco da espécie Macaca nigra, que roubou sua câmera e acabou fazendo um "sorridente" autorretrato em um pequeno parque nacional na ilha de Sulawesi, na Indonésia.

David Slater contou que o primata começou a investigar o equipamento e se fascinou com seu reflexo na lente antes de começar a disparar cliques sem perceber, inclusive o curioso retrato acima.

A imagem está perfeitamente centralizada, apesar de fora do eixo - como é comum ocorrer inclusive entre humanos que tentam posar para a própria câmera. Alguns sites divulgaram a foto com o eixo corrigido, o que dá um ar ainda mais profissional ao primata.

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Macacos invadem casas e roubam comida na Zona Sul do Rio

O Fantástico investiga uma quadrilha que age em silêncio total, sem deixar rastros e de forma muito misteriosa. 
Ousados, eles ficam à espreita nos telhados, sobem pelas calhas dos prédios, arriscam saltos e chegam a invadir as casas.

Preste atenção no depoimento das vítimas. “Eu sempre convivi com eles, mas ficavam eles lá e a gente cá. Este ano alguma coisa mudou. De uns dois meses para cá, eles começaram a invadir os apartamentos”, comenta a médica Viviane.

“Ele entra, faz bagunça, rouba, quebra e joga tudo no chão”, diz o taxista Silvio Santos. 
São assaltos diários em plena luz do dia. “Eles vão sendo conduzidos pelo líder. Saqueiam o que podem saquear e vão embora. Fazem muito isso”, conta um morador do bairro.

No Jardim Botânico, Zona Sul do Rio de Janeiro, os assaltos são anunciados em um assovio, como se imitassem um pássaro. Foi no bairro que as equipes de reportagem do Fantástico ficaram de plantão para registrar imagens.

O bairro é o alvo porque o esconderijo perfeito fica nas imediações. É a Floresta da Tijuca, maior floresta tropical urbana do mundo.

Ousados, eles ficam à espreita nos telhados, sobem pelas calhas dos prédios, arriscam saltos e chegam a invadir as casas. Um macaco abusado rouba uma caixa de leite longa vida.

Mas a ação mais impressionante está para acontecer. Em um prédio aparentemente tranquilo, de repente, o primeiro integrante da quadrilha se aproxima. O macaco usa os fios de alta tensão para chegar à árvore em frente ao prédio. Quando chega ao topo, já está em contato com outro integrante.

O macaco percebe a presença da equipe de reportagem e lança olhares ameaçadores. Um deles consegue chegar à janela do apartamento. A dupla examina o local e planeja o ataque. Um último olhar sorrateiro e começa a sequência de invasões.

A especialista em primatas Cristiane Rangel auxilia a equipe de reportagem no exame das imagens exclusivas. “Os jovens tendem a ser mais ousados, eles têm menos medo. Assim como os humanos, os adolescentes são rebeldes, eles são curiosos, chegam perto, acabam se aproximando e olhando o que está acontecendo. Se sentir cheiro de comida então...”, explica a especialista.

A dupla não se satisfaz. Enquanto há o que roubar, eles continuam agindo. Ele chega até a janela e entra mais uma vez na casa. Na maior cara de pau, leva toda a sacola de pães. Uma dieta de risco. Mas não pense que a farra acabou. Imagine que você faz um lanche enquanto trabalha no computador. Ao se ausentar por um momento, o flagrante. E o banquete acontece bem em frente ao local do crime.

Pouco tempo depois, um terceiro elemento sobe por uma árvore e se aproxima da casa. Ele parece mais receoso. Será sua primeira vez? Usando a maçaneta de apoio, ele se prepara para saltar. Ali mesmo, põe na boca tudo o que consegue e, rapidamente, foge, mas fica ainda algum tempo na sacada do apartamento.

Quando todos pareciam ter ido embora, há uma movimentação na árvore e mais um meliante à espreita: o quarto elemento da quadrilha. Ele sai com uma banana na mão e outra na boca.

Quase ao mesmo tempo, entra na casa um elemento de maior porte, o maior deles. Apesar da boa aparência, ele vai até a mesa e pega uma banana e um mamão. Segundos depois, a equipe de reportagem do Fantástico flagrou no topo de uma árvore decidindo qual seria o primeiro prato.

Um último integrante se aproxima. Já são seis macacos. Ele parece ser o menor de todos. Pula rápido de uma árvore para outra, mas se assusta ao entrar na casa. Deixa cair a sacola com uma das bananas. Logo depois, a outra banana cai, já descascada. O crime não compensa.

O que fazer para evitar esses roubos? “Quem tem o hábito de botar o comedouro para atrair o bicho, porque acha bonitinho isso, não é bom. O vizinho coloca e ele vai entrar na sua casa também”, afirma a especialista em primatas Cristiane Rangel.

Isso não é o retrato de um desequilíbrio ambiental? “É o retrato de uma cidade crescendo para dentro da floresta. A casa da pessoa era a casa do macaco antes”, explica Cristiane Rangel. Portanto, se você vir uma dessas caras pela rua, não faça nada. Apenas não dê comida aos macacos.


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sexta-feira, 8 de julho de 2011

Mutirão para ajudar cães abandonados é realizado no ABC paulista 08 de julho de 2011

ABCD terá mutirão de madrugada para ajudar cães de rua. Os militantes da causa animal se encontrarão às 22h, na Câmara de São Caetano para iniciar as ações. A expectativa é que o grupo visite cerca de 20 locais da região. O objetivo dos voluntários será levar ração, água, roupas e cobertores para os animais.
Só em 2010, cerca de 37 mil cachorros foram abandonados no ABCD, segundo pesquisa realizada pela Aspapet (Associação Paulista de Pet Shops). Os Centros de Zoonoses das sete cidades, por sua vez abrigam, juntos, cerca de 300 animais, entre cães e gatos. A Lei Federal 9.605/98 determina que abandonar  animais é crime, com pena de  três meses a um ano de prisão e multa.
Segundo a organizadora da iniciativa, Andrea Brock, a ideia é proteger os animais para que não morram por conta do frio. “Este ano, o inverno está muito cruel e fiquei sabendo que animais já morreram por esse motivo. Existem muitos mutirões para ajudar os moradores de rua, mas nenhuma iniciativa para os cães e por isso, queremos fazer essa parte”, afirmou.
Valéria Bruxino, de 37 anos, é uma das doze pessoas que vão participar da ação e disse que realizará um sonho. A advogada contou que já participou de iniciativas para levar sopão e cobertores para moradores de ruas por vários anos, mas sempre quis fazer algo também pelos animais.
“Vou com o meu marido ajudar, pois nós precisamos fazer algo por esses focinhos molhados que não sabem falar. Em casa já tenho dois gatos e cinco cachorros que resgatei da rua”, disse a mulher que também é presidente da ONG Núcleo Independente de Proteção Animal Arca de Noé.
A relações públicas Luciana Bicineri, de 35 anos, disse que está tentando arrecadar cobertores para levar no mutirão. Segundo a voluntária, além de fazer bem aos bichos a ação fará bem para ela. “Esses serem indefesos precisam de ajuda e quanto mais gente melhor. Vou levar a minha mãe de 67 anos.”
Cerca de três mil animais são abandonados por mês na região

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quarta-feira, 6 de julho de 2011

Cão que desapareceu em aeroporto no RS é encontrado

O cão 'Pinpoo', que desapareceu em 2 de março, pouco antes de embarcar em um voo que iria de Porto Alegre para o Espírito Santo, foi localizado na noite desta quarta-feira (16), na capital gaúcha. Segundo a dona do cachorro, a aposentada Nair Flores, de 64 anos, o encontro com o animal de estimação foi emocionante.

"Foi exatamente como eu imaginei. Ele [o Pinpoo] entrou pela porta de casa, saiu correndo e pulou no meu colo. Ele me beijava, era beijado, e não estava tão sujo. Na hora eu pensei 'nem precisa de DNA, esse é o meu Pinpoo'", diz ao G1.

Segundo Nair, o cão foi encontrado por um sargento da Brigada Militar, no Aeroporto Salgado Filho, onde havia desaparecido. "A mulher dele me ligou eufórica, e eu só conseguia agradecer. À noite, eles trouxeram o 'Pinpoo' aqui para casa", afirma.

Na primeira noite em casa, 'Pinpoo' não saiu de perto da dona. "Ele dormiu perto da gente, e está muito feliz. É o meu Pinpoo! Nem acredito que tenho ele de volta", diz. Nesta quinta-feira (17), o cão será levado ao veterinário para passar por uma avaliação.

Próxima viagem
'Pinpoo' desapareceu em 2 de março, antes de embarcar em um voo que iria de Porto Alegre para o Espírito Santo. Nair, que na ocasião do embarque pagou R$ 684 mais a caixa pelo serviço de transporte do animal à empresa Gol, registrou um boletim de ocorrência sobre o sumiço do animal.

Segundo informações da Gol, 'Pinpoo' passou por todos os procedimentos previstos pela legislação, mas no trajeto para o avião forçou a grade da embalagem que o transportava e fugiu para a área restrita do Aeroporto Salgado Filho.

Mesmo depois da experiência traumática para a aposentada, Nair terá que viajar novamente com Pinpoo, ainda neste ano. "Eu vou me mudar para Guarapari, no Espírito Santo, e terei, portanto, que viajar com ele. Mas estou apreensiva. Vou levá-lo de carro", afirma.

Com o seu animal de estimação encontrado, o próximo passo, segundo a aposentada, é processar a empresa aérea responsável pelo transporte do animal.
"É difícil dizer quanto valem 15 dias da sua vida, então eu quero justiça, para que futuramente a empresa aérea tenha mais cuidado com os animais, para que não trate os bichos como sapatos velhos que não valem nada. O meu 'Pinpoo' estava em primeiro lugar, encontrá-lo era a prioridade. Agora que ele está comigo, vamos cobrar pelos dias de sofrimento intenso."

Outro cão
Na segunda-feira (14), um cachorro muito parecido com 'Pinpoo' foi localizado em Alvorada (RS). A dona chegou a encontrar com o animal, mas contou ao G1 que o cão não a reconheceu. Nair pediu então um exame de DNA para confirmar a identidade do cão, mas antes da conclusão do exame, o verdadeiro 'Pinpoo' apareceu.
"O outro cão é muito lindo. Mas não tenho condições de ficar com dois cachorros. Ainda não tenho informações sobre qual será o destino dele", afirma.

G1

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Amor eterno

 

Gio Mendes - O Estado de S.Paulo

A veterinária Denise Prado, de 31 anos, já perdeu 5 quilos desde que seu cachorro Dudu, um maltês de 3 anos, foi roubado de sua casa, há um mês. Desde então, a moradora do bairro Jardim, em Santo André, no ABC paulista, tem espalhado imagens do cão nas cidades da região e na zona leste de São Paulo, oferecendo algum tipo de recompensa para quem encontrar Dudu.

Arquivo Pessoal

Arquivo Pessoal

Cuidados. Dudu é alérgico a pó, grama e carne de frango

"Eu não tenho mais vontade de comer, não durmo direito e não consigo me concentrar no trabalho depois que o Dudu foi roubado", diz a veterinária. "O Dudu tem um problema crônico de alergia e precisa tomar medicamentos e comer ração especial. Ele é alérgico a pó, grama e a alimentos como carne de frango. Não é qualquer pessoa que pode cuidar dele."

Além de colocar as fotos de Dudu no Orkut, Facebook e Twitter, Denise enviou cerca de 500 cartas com cartazes do maltês para donos de pet shops e clínicas veterinárias. Em todo o material, Denise menciona estar disposta a recompensar quem encontrar seu cão. A veterinária não fala em valores, mas promete conseguir outro filhote para dar à pessoa que, porventura, tenha comprado Dudu de alguém.

"Acredito que um dos ladrões tenha levado o cachorro para vendê-lo ou para presentear uma namorada, pois o roubo aconteceu uma semana antes do Dia dos Namorados", conta Denise. "Essa e outras hipóteses estão sendo apuradas no inquérito policial", afirmou o delegado Oswaldo Fuentes Júnior, titular do 2.º DP de Santo André.

Dudu foi roubado por dois criminosos por volta das 15h do dia 2 de junho. Denise estava chegando em casa e viu quando um deles entrou em um carro com a cama e os brinquedos de Dudu. "Se tivesse desconfiado que meu cachorro estava com os bandidos, eu seguiria o carro deles."

Casada há oito anos, Denise não tem filhos. "O Dudu era o meu bebezinho." Ela adotou o maltês em 2009, após duas pessoas que não se adaptaram com o comportamento agitado do animal o devolverem para o pet shop no qual ela trabalha.

Especialista em comportamento animal, o professor de psicobiologia da PUC Mauro Lantzman diz que o sofrimento de Denise é comum.

"Quando o vínculo afetivo entre dono e animal é rompido, entra em funcionamento o comportamento de luto. Se a pessoa tem algum tipo de fragilidade, o sofrimento vai ser mais intenso. É recomendável uma avaliação psicológica."

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terça-feira, 5 de julho de 2011

Ubutun

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UBUNTU

A jornalista e filósofa Lia Diskin, no Festival Mundial da Paz, em Floripa (2006), nos presenteou com um caso de uma tribo na África chamada Ubuntu.
Ela  contou que um antropólogo estava estudando os usos e costumes da tribo e, quando  terminou seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até o aeroporto de volta pra casa. Sobrava muito tempo, mas ele não queria catequizar os membros da tribo; então, propôs uma brincadeira pras crianças, que achou ser inofensiva.
Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, botou tudo num cesto bem bonito com laço de fita e tudo e colocou debaixo de uma árvore. Aí ele  chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse "já!", elas deveriam sair correndo até o cesto, e a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro.
As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse "Já!", instantaneamente todas   as crianças se deram as mãos e saíram correndo em direção à árvore com o cesto. Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a comerem felizes.
O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou porque elas tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces.
Elas simplesmente responderam: "Ubuntu, tio. Como uma de nós  poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?"
Ele ficou desconcertado! Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda  não havia compreendido, de verdade,a essência daquele povo. Ou jamais teria proposto uma competição, certo?
Ubuntu significa: "Sou quem sou, porque somos todos nós!"
Atente para o detalhe: porque SOMOS, não pelo que temos...
UBUNTU PARA VOCÊ!

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LOUKANIKOS, O VIRA LATAS

04/07/2011

JORNAL DEFESA DOS ANIMAIS 


LOUKANIKOS, O VIRA LATAS QUE APARECE EM TODAS AS CENAS DAS MANIFESTAÇÕES DE RUA NA GRÉCIA

Posted: 03 Jul 2011 12:34 PM PDT

Desde 25 de maio que gigantescas manifestações de rua têm acontecido na Grécia em protesto aos planos do governo. Com isso, centenas de fotógrafos, jornalistas e equipes de televisão movimentam-se pelas ruas fazendo a cobertura dos protestos e dos enfrentamentos da população com a polícia. Mas não há uma foto ou uma reportagem em que não apareça um herói diferente lutando ao lado do povo. É a presença deLoukanikos, um cão de rua que adora participar das manifestações com muita bravura.

Não tem um comício ou manifestação em que não apareçaLoukanikos em meio à multidão. E quando chega o momento do enfrentamento com a polícia, lá está ele logo na frente. Não há pedra, canhões de água ou gás lacrimogêneo que afugente o cão. Ele é mesmo um herói do povo. Assim, logo se tornou famoso no mundo todo.

Quando se fala sobre a Grécia, manifestações, governo, etc. a primeira imagem que aparece é logo a de Loukanikos. Um cão que se tornou o símbolo dos oprimidos pelo governo que tenta passar para o povo o resultado da crise.

O último ano tem sido muito tumultuado na política grega, principalmente com relação à dívida de 2010, o resgate da Unidade Européia e o FMI. Com tudo isso, o levante nas ruas é inevitável. De um lado, a população insatisfeita, e pelo visto até Loukanikos, do outro, a polícia de repreensão, como é comum na maioria dos países.

Na realidade, no passado havia outro cão, chamado Kanellos, que também participava nas manifestações, mas o mesmo morreu em 2008. Assim, outro cão de rua logo apareceu para substituir Kanellos, muita gente ainda pensa que é o anterior. Loukanikos é um cão vadio, o que chamamos par aqui de vira latas, mas que nem por isso deixa por menos, ao contrário, é muito valente e enfrenta sem medo os policiais.

A idéia do governo é a da austeridade, a mesma política adotada em outros países com total fracasso. Na Grécia o desemprego já chega a uma taxa de 16%, cortando mais postos de trabalho, promovendo uma retração adicional na economia.

Loukanikos parece até saber que desemprego e retração são sinônimo de menos comida, principalmente nas ruas onde ele vive, e por isso adere totalmente às manifestações. 

Na verdade, o que ele quer mesmo é se divertir. Tem dado certo, enquanto outros cães vadios fogem com medo das bombas,Loukanikos nem liga, ao contrário, quanto mais tumulto e barulho, mais se sente a vontade. Com isso, ganha admiradores em todo o mundo e a comida e carinho dos manifestantes é que não falta. Têm suas páginas na Internet, como Twitter, Facebook e outros e admiradores em todo o mundo. Um herói diferente que faz a alegria dos defensores. Leonardo Bezerra

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segunda-feira, 4 de julho de 2011

EUA têm concurso de bichos de estimação fantasiados de ETs

 

Cães e gatos participaram vestidos a caráter em Roswell, no Novo México.
Cidade celebra sua festa anual dedicada aos alienígenas.

Do G1, com AP

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O gato Darius, da raça Sphynx, participa do festival de animais de estimação fantasiados de alienígenas em Roswell, no estado americano do Novo México, neste sábado (2) (Foto: AP)O gato Darius, da raça Sphynx, participa do festival de animais de estimação fantasiados de alienígenas em Roswell, no estado americano do Novo México, neste sábado (2) (Foto: AP)

Os cães Blossom e Rico Suave também competiram. A cidade, palco de um famoso suposto incidente de contato com extraterrestres em 1947, faz neste fim de semana sua 'festa dos OVNIs' anual (Foto: AP)Os cães Blossom e Rico Suave também competiram. A cidade, palco de um famoso suposto incidente de contato com extraterrestres em 1947, faz neste fim de semana sua 'festa dos OVNIs' anual (Foto: AP)

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domingo, 3 de julho de 2011

Camelô cria carrinho para cachorro de estimação poder andar

O vira-lata Spike sofreu um acidente há quatro anos e ficou sem os movimentos das duas patas traseiras. O veterinário quis sacrificar o animal, mas o dono, o camelô Orlando Júnior, não deixou e ainda improvisou um carrinho para o cão poder andar. Hoje, Spike vai trabalhar com Orlando e é sucesso no bairro onde mora, no Rio de Janeiro (RJ).

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A força do protesto -

Animais: Açores vão discutir touradas na ilha Terceira

Emails e  petições de protesto são instrumentos extremamente poderosos!

A contestação à realização de uma tourada na ilha Terceira, aquando das comemorações do Dia dos Açores, vai levar a Assembleia Legislativa a discutir o assunto em plenário, e após os deputados terem recebido 384 mails de protesto.

Segundo o site da Assembleia Regional, a Assembleia Legislativa dos Açores decidiu transformar em petição um conjunto de mails enviados aos deputados, em protesto contra a realização do espetáculo tauromáquico realizado dia 13 de junho.

As caixas de correio eletrónico dos 57 deputados açorianos, e dos grupos parlamentares que representam (PS, PSD, CDS, BE, PCP e PPM), foram inundadas de mails reencaminhados por vários cidadãos, desagradados com o facto do Governo e do parlamento regional terem organizado uma tourada à corda no Dia dos Açores, comemorado a 13 de junho na Praia da Vitória.

No total, a Assembleia Legislativa dos Açores contabilizou 384 mails enviados de vários países e por diferentes pessoas, mas com o conteúdo muito semelhante, a contestar a organização de um espetáculo tauromáquico no Dia da Região

Os subscritores, entretanto identificados pelos serviços da Assembleia, vão ver o assunto analisado no Parlamento, como se de uma petição formal se tratasse.

No documento enviado aos deputados, e agora disponível no site da Assembleia Regional, na internet (www.alra.pt), os contestatários entendem que, ao organizar uma tourada, “o Estado está a subverter o seu papel”, nomeadamente “promovendo e instigando a violência e a discriminação”, e também ao “fomentar a discórdia e a desunião entre os açorianos”.

Os peticionários alegam também não fazer sentido a Região “esbanjar dinheiro público” num espetáculo, que é cada vez mais contestado pelas pessoas, e lamentam que os Açores, considerado um destino turístico de excelência, esteja a “pactuar” com atividades que prejudicam a sua imagem no exterior.

A tourada à corda é uma tradição de longa data na ilha Terceira (onde se realizaram as cerimónias do Dia dos Açores este ano), mas é um espetáculo que não tem expressão na maioria das restantes nove ilhas do arquipélago.

Diário Digital / Lusa

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Cão resgatado do bueiro

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Castração e cuidados

Caçadores do bem castram animais abandonados em São Paulo
No bairro Tucuruvi, na Zona Norte da capital, moças e rapazes abrigam, socorrem e castram bichos abandonados. O objetivo da ação é diminuir a quantidade de animais famintos, doentes e vítimas de maus-tratos.
Rosane Marchetti
São Paulo
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Já passa da meia-noite e na madrugada fria de São Paulo, um grupo de moças e rapazes se encontra em uma rua do bairro Tucuruvi, Zona Norte da capital. Eles se preparam para começar uma caçada que só pode ser feita a essa hora.
Com lanternas, armadilhas e luvas, eles partem. Os caçadores do bem são os defensores de animais e pertecem a "miados e latidos" , uma organização não governamental, que tem como lema abrigar, socorrer e castrar os bichos abandonados.
Durante a madrugada, os voluntários realizam o trabalho mais difícil: caçar os gatos que vivem nas ruas de São Paulo. O objetivo é tentar diminuir a população de animais famintos, doentes e, muitas vezes, vítimas de maus-tratos.
A caçada é no bairro da Mooca, onde em dois terrenos baldios existem cerca de 150 gatos. A intenção é examinar cada um desses gatos e castrar machos e fêmeas. Para capturá-los são usadas armadilhas chamadas de gatoeiras.
“A gente coloca desse lado, fecha e arma a entrada do outro lado. Ela funciona com mecanismo de pressão, quando o gato pisa ela se arma”, fala o ilustrados Cláudio Oliveira. Aos poucos, os gatos vão sendo capturados. “Ele está bem debilitado, ele vai ficar internado alguns dias antes de ser castrado. Inclusive, não dá nem para castrar da maneira que ele está”, explica a historiadora Tatiana Sales.
Depois de capturados, os animais são repassados para as caixas de transporte. E o trabalho continua: são quase três horas da manhã e mais um gato é resgatado. “Nós precisamos pegar pelo menos 10, essa é a quarta”, diz Tatiana. Mas o animal voltará para a rua sem o risco de contribuir no aumento da população de gatos . É impressionante o que pode acontecer em pouco tempo.
Cada casal de gatos, que não for castrado, pode dar origem a 66.088 mil gatinhos em apenas seis anos. Isso porque com apenas sete meses de vida uma gata já pode gerar novos filhotes. Ela reproduz de duas a três vezes por ano e tem, em média, seis filhotes por ninhada. Então, a castração ainda é a melhor solução para reduzir a quantidade de animais abandonados. Em quatro anos, A ONG já castrou 800 gatos.
Parece pouco, mas em seis anos eles poderiam dar origem a cerca de 26 milhões de gatos.  São quatro horas da madrugada e cinco gatos foram capturados, bem menos que o esperado. Ao amanhecer, todos eles vão ser levados para castração no consultório da veterinária Fernanda Ferreira, que faz parte da ONG e que também é uma protetora.
A veterinária mora em um sítio, em Mairiporã, município perto de São Paulo. Lá, ela põe em prática as ideias que defende. Fernanda e o marido, Tiago, têm três filhos, 20 cachorros, 12 gatos, cinco ratos da raça twister e 10 coelhos. Todos os animais foram abandonados e o que mais surpreende é a origem dos coelhinhos.
“As pessoas compram na época da páscoa, para as crianças e, em torno de agosto, eles crescem, perdem a graça. Coelho não é um animal doméstico a ponto de ficar no colo. Ele se torna um animal agressivo depois, até por defesa, ele não é de morder, mas ele arranha, ele machuca, ele acaba sendo abandonado”, explica a veterinária .
“Eu sou médica veterinária, tenho três filhos e eu tento educar minhas filhas da melhor forma possível, começando pelo respeito aos animais. Eu acredito que a criança que respeita o animal hoje é a criança que respeita a raça, o sexo, a opção sexual no futuro”, relata.
Na clínica, depois de 24 horas da captura, os gatos castrados já estão prontos. Outro grupo de voluntários vai devolvê-los às ruas. Os gatinhos mais dóceis não voltam para as ruas e vão para lares temporários, que funcionam na casa de voluntários.
A empresária e voluntária da ONG miados e latidos Adriana Tschernev cedeu um espaço para receber os gatos que vêm da rua. Além dos cinco gatos que vivem na casa, sempre há hóspedes. Eles recebem comida, carinho e tudo o que precisam até que sejam adotados por meio da ONG. Quando o Globo Repórter esteve na casa da Adriana, encontrou gatinhos peludinhos de olhos azuis.
http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2011/07/cacadores-do-bem-castram-animais-abandonados-em-sao-paulo.html
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"Nossa relação com os animais é marcada pela contradição.Nós os admiramos, mas os servimos em um prato e usamos sua pele com total indiferença."
Colleen Plumb, fotógrafa americana

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Pinguim sem penas veste traje especial em parque em Cingapura

Pinguim sem penas veste traje especial em parque em Cingapura
O pinguim-de-humboldt é uma espécie nativa da América do Sul. Foto: AFP

O traje especial providencia ao pinguim calor e isolamento térmico, e também auxilia no crescimento de nova penagem
Foto: AFP

Um pinguim-de-humboldt, de 10 anos de idade, tem chamado a atenção no Jurong Bird Park, em Cingapura. O animal está a perder suas penas desde 2010 e, devido a este motivo, veste um traje especial que funciona como uma alternativa às penas que faltam - providenciando ao pinguim calor e isolamento térmico, e também auxiliando no crescimento de nova penagem. As informações são da agência AFP.

O pinguim-de-humboldt é uma espécie nativa da América do Sul e são aves de médio porte que podem medir até 53 cm de altura. A espécie está ameaçada de extinção, devido ao declínio da população, causado pelo excesso de pesca, pela mudança climática e pela acidificação dos oceanos.


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Nova Zelândia: médico de renome é chamado para operar pinguim

27 de junho de 2011 14h12

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  1. Notíciahttp://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias

John Wyeth (de óculos) conduz cirurgia no zoológico de Wellington. Foto: AFP

John Wyeth (de óculos) conduz cirurgia no zoológico de Wellington
Foto: AFP

John Wyeth, chefe da gastroenterologia do hospital de Wellington e um dos mais renomados médicos da Nova Zelândia, enfrentou nesta segunda-feira um desafio incomum: ele teve que operar um pinguim. Acostumado a pacientes humanos, Wyeth teve que se familiarizar com a anatomia do animal para retirar areia que a ave havia engolido.

O animal foi encontrado perdido em uma praia do país com o estômago cheio de areia, que ele pode ter confundido com neve. Os pinguins ingerem neve para se hidratar e manter a temperatura do corpo. A areia causou bloqueios no corpo e Happy Feet, como é chamado, já foi submetido a duas cirurgias antes desta.

"Nós provavelmente esvaziamos metade do estômago e esperamos que, com um pouco de sorte, o estômago vai voltar a funcionar normalmente. (...) Eu não estava familiarizado com a anatomia. Se eu tivesse feito um procedimento similar em um humano levaria 10 minutos", diz o médico, que levou cerca de duas horas na cirurgia, ao site do jornal inglês Daily Telegraph.

Happy Feet é um pinguim imperador de gênero desconhecido - uma análise de DNA vai indicar o sexo do animal - e seu futuro agora será decidido por um grupo de especialistas. Um empresário chegou a oferecer patrocínio para um expedição que levasse a ave de volta à Antártica em fevereiro, mas os veterinários esperam que ele volte pelas próprias forças, já que a expedição poderia levar doenças às colônias de pinguins.

Este é apenas o segundo pinguim imperador registrado na Nova Zelândia e os especialistas não sabem por que ele foi parar nas praias do país.

Com informações das agências BBC e AFP..

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Notícias mais recentes sobre o mundo dos dinossauros DE SÃO PAULO

 

DE SÃO PAULO /folha.uol.com.br

Reprodução

Horniest dinosaur ever discovered - Kosmoceratops - found in Utah

Kosmoceratops, que tinha 15 chifres na cabeça

Toda semana tem notícia nova sobre dinossauros pipocando por aí. Uma hora encontram o maior dino que já chacoalhou a Terra, outra hora descobrem o bicho com mais chifres. Tem até bebê dinossauro entre os achados dos paleontólogos, aqueles que estudam os animais pré-históricos.

A Folhinha pesquisou as notícias mais quentes publicadas nos últimos meses. Confira abaixo as novidades do mundo dos dinos.

Bebê brontossauro
Foram encontradas perto de Morrison, nos Estados Unidos, pegadas de um bebê dinossauro. Elas foram feitas há 148 milhões de anos. Era um animal pequeno, do tamanho de um cachorro como o pug. Próximas às pegadas do bebê, também estavam as de um animal adulto -- seria o pai ou a mãe do bebê dinossauro? As marcas fósseis são de dois saurópodes, que são dinos herbívoros gigantes, de pescoço longo e conhecidos como brontossauros.

Dino com 15 chifres!
O Kosmoceratops pode ser o animal com mais chifres da Terra. Possuía 15 chifres na cabeça! O Kosmoceratops teria um chifre no nariz e outros dois em cada uma das regiões próximas aos olhos e nas laterais. O resto ficaria no topo da cabeça. Tinha um crânio do tamanho de dois metros, corpo com cinco metros e pesava 2,5 toneladas, pode ser o animal com mais chifres da Terra. Possuía 15 chifres na cabeça! A criatura viveu cerca de 77 milhões de anos atrás em Utah, nos Estados Unidos.

Divulgação

Concepção artística do Tiranossuro rex, que de temido predador foi transformado por revisionistas em comedor de carniça

Imagem de como seria um Tiranossauro rex

Quem é o T-rex?
O Tiranossauro Rex era um temido predador ou um comedor de carniça? Durante muito tempo, o T-rex era considerado uma máquina mortífera, capaz de destroçar dinossauros com muitas vezes o seu tamanho. Depois, outros pesquisadores jogaram um balde de água fria nos fãs do predador, diziam que ele não passava de um animal "desajeitado", que não conseguia derrubar suas presas. Mais recentemente, cientistas argumentaram que o dino tem aspectos que o colocariam de volta ao pedestal de bom "caçador".

Mais altões?
Você acha que os dinos eram grandões e altões? Cientistas descobriram que os dinossauros (ou melhor, a montagem dos fósseis desses animais) deveriam ser até 30 centímentos mais altos. Para fazer esse cálculo, os pesquisadores mediram avestruzes e crocodilos, parentes modernos dos dinos.

Cheiro no ar
Depois de estudar um dinossauro conhecido como Bambiraptor, cientistas chegaram à conclusão de que os pássaros herdaram o olfato dos dinos. E, depois, ainda aperfeiçoaram esse sentido. Há vários anos, a ideia corrente é que as aves teriam evoluído a partir de dinossauros bípedes. Eles ganharam penas, passaram a viver em árvores e, depois, começaram a voar.

Todd Marshall/AP/Science

This undated handout illustration provided by the journal Science shows Eodromaeus. The four-foot long hunter lived 230 million years ago in what is now South America and appears to be the ancestor of such creatures as Tyrannosaurus rex. Read more » (AP Photo/Science, Illustration by Todd Marshall) NO SALES

Eodromaeus, conhecido como "corredor da madrugada"

Tiranossauro brasileiro
Quem disse que o Brasil não tem o seu tiranossauro? Ele é Oxalaia quilombensis, que recebeu esse nome por ter sido encontrado na ilha do Cajual, no Maranhão. A ilha tem uma comunidade quilombola. O animal tinha entre 12 e 14 metros e pesava algumas toneladas. Tinha pouco mais de 10 milhões de anos. Está entre os cinco maiores dinossauros carnívoros descobertos. Segundo pesquisadores que estudam o animal, ele perde só para os maiores tiranossauros e para algumas outras espécies.

Primeiro angolano
Angola ganhou neste ano seu primeiro dinossauro. O primeiro fóssil de dinossauro encontrado nesse país africano pode ser de uma nova espécie de saurópode. Ganhou o nome de Angolatitan adamastor (algo como "titã angolano Adamastor", em homenagem ao gigante marinho Adamastor, de "Os Lusíadas"). Foi encontrado entre restos de peixes e dentes de tubarões, por isso os cientistas acreditam que ele tenha sido arrastado por ancestrais dos tubarões.

"Corredor da madrugada"
Eodromaeus, conhecido como "corredor da madrugada", foi encontrado em Ischigualasto, uma formação rochosa na Argentina que já revelou muitas descobertas paleontológicas. Ele tinha um pescoço comprido e cauda, garras afiadas e dentes caninos capazes de morder.

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sábado, 2 de julho de 2011

ultima revolução humana-pagina

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Libertação Animal: Vivissecção

Libertação Animal: Vivissecção

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Vivissecção



A vivissecção é o ato de dissecar um animal vivo com o propósito de realizar estudos de natureza anatomo-fisiológica. No seu sentido mais genérico, define-se como uma intervenção invasiva num organismo vivo, com motivações científico-pedagógicas.
Na terminologia dos defensores de animais, é generalizada como uso de animais vivos em testes laboratoriais (testes de drogas, cosméticos, produtos de limpeza e higiene), práticas médicas (treinamento cirúrgico, transplante de órgãos), experimentos na área de psicologia (privação materna, indução de estresse), experimentos armamentistas/militares (testes de armas químicas), testes de toxicidade alcoólica e tabaco, dissecação, e muitos outros.


Ativista contra vivissecção
Esta técnica é utilizada em experimentação animal, apesar de ter vindo a ser, gradualmente, substituída por técnicas alternativas não-invasivas. Leis estão também a ser editadas a fim de que sejam preservados os direitos animais, proclamados em assembléia da UNESCO, em Bruxelas, no dia 27 de janeiro de 1978. Os laboratórios devem adequar seus testes sob rígidos códigos de bioética para manterem-se aptos ao uso de animais vivos em seus estudos que buscam a descoberta e compreensão dos mecanismos de funcionamento dos organismos vivos e também encontrar a cura de muitas enfermidades que assolam a humanidade.
Em Portugal, esta técnica é regulamentada, juntamente com outros métodos de experimentação animal, pela Portaria nº 1005/92 de 23 de Outubro, versada sobre a protecção dos animais utilizados para fins experimentais ou outros fins científicos.Esta legislação prevê que a experimentação em animais deve ser executada exclusivamente por pessoas competentes e em animais devidamente anestesiados.
Já no Brasil encontra-se em discussão um código de leis que regulamentariam o uso de animais em experiências científicas.Os maus-tratos gratuitos a animais (rinha de galo, farra do boi, etc) são crimes ambientais. No Rio de Janeiro, o vereador Cláudio Cavalcanti criou uma lei que proíbe a vivissecção em todo o município. A lei foi sancionada pelo prefeito César Maia.

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HISTÓRIA

Jeremy Bentham (1748-1832) é considerado um dos escritores que ampliaram o campo para a posterior elaboração dos direitos animais.

O debate sobre direitos animais no século XX pode ser traçado no passado, na história dos primeiros filósofos.[7] No século VI a.C., Pitágoras, filósofo e matemático, já falava sobre respeito animal, pois acreditava na transmigração de almas. Aristóteles, escreveu no século IV a.C., argumentando que os animais estavam distantes dos humanos na Grande Corrente do Ser ou escala natural. Alegando irracionalidade, concluía assim sendo os animais não teriam interesse próprio, existindo apenas para benefício dos Seres Humanos.[7]
O filósofo Ramon Bogéa, no século XV afirmava que os animais diveriam ter direitos como os humanos. No século XVII, o filósofo francês René Descartes argumenta que animais não têm almas, logo não pensam e não sentem dor, sendo assim os maus-tratos não eram errados. Contra isso, Jean-Jacques Rousseau argumenta, no prefácio do seu Discursos sobre a Desigualdade (1754), que os seres humanos são animais, embora ninguém "exima-se de intelecto e liberdade".[12] Entretanto, como animais são seres sencientes "eles deveriam também participar do direito natural e que o homem é responsável no cumprimento de alguns deveres deles, especificamente "um tem o direito de não ser desnecessariamente maltratado pelo outro."[12]
Também Voltaire respondeu a Descartes no seu Dicionário Filosófico:
Que ingenuidade, que pobreza de espírito, dizer que os animais são máquinas privadas de conhecimento e sentimento, que procedem sempre da mesma maneira, que nada aprendem, nada aperfeiçoam! Será porque falo que julgas que tenho sentimento, memória, ideias? Pois bem, calo-me. Vês-me entrar em casa aflito, procurar um papel com inquietude, abrir a escrivaninha, onde me lembra tê-lo guardado, encontrá-lo, lê-lo com alegria. Percebes que experimentei os sentimentos de aflição e prazer, que tenho memória e conhecimento.Vê com os mesmos olhos esse cão que perdeu o amo e procura-o por toda parte com ganidos dolorosos, entra em casa agitado, inquieto, desce e sobe e vai de aposento em aposento e enfim encontra no gabinete o ente amado, a quem manifesta sua alegria pela ternura dos ladridos, com saltos e carícias. Bárbaros agarram esse cão, que tão prodigiosamente vence o homem em amizade, pregam-no em cima de uma mesa e dissecam-no vivo para mostrarem-te suas veias mesentéricas. Descobres nele todos os mesmos órgãos de sentimentos de que te gabas. Responde-me maquinista, teria a natureza entrosado nesse animal todos os órgãos do sentimento sem objectivo algum? Terá nervos para ser insensível? Não inquines à natureza tão impertinente contradição.
Um contemporâneo de Rousseau, o escritor escocês John Oswald, que morreu em 1793, no livro The Cry of Nature or an Appeal to Mercy and Justice on Behalf of the Persecuted Animals, argumenta que um Ser Humano é naturalmente equipado de sentimentos de misericórdia e compaixão. "Se cada Ser Humano tivesse que testemunhar a morte do animal que ele come", ele argumenta, "a dieta vegetariana seria bem mais popular". A divisão do trabalho, no entanto, permite que o homem moderno coma carne sem passar pela experiência que Oswald chama de alerta para as sensibilidades naturais do Ser Humano, enquanto a brutalização do homem moderno faz dele um acomodado com essa falta de sensibilidade.
Mais tarde, no século XVIII, um dos fundadores do utilitarismo moderno, o filósofo britânico Jeremy Bentham, argumenta que a dor animal é tão real e moralmente relevante como a dor humana e que "talvez chegue o dia em que o restante da criação animal venha a adquirir os direitos dos quais jamais poderiam ter sido privados, a não ser pela mão da tirania".[13] Bentham argumenta ainda que a capacidade de sofrer e não a capacidade de raciocínio, deve ser a medida para como nós tratamos outros seres. Se a habilidade da razão fosse critério, muitos Seres Humanos incluindo bebês e pessoas especiais, teriam também que serem tratados como coisas, escrevendo o famosos trecho: "A questão não é eles pensam? Ou eles falam? A questão é: eles sofrem".
No século XIX, Arthur Schopenhauer argumenta que os animais têm a mesma essência que os humanos, a despeito da falta da razão. Embora considere o vegetarianismo como uma boa causa, não o considera moralmente necessário e assim posiciona-se contra a vivissecção, como uma expansão da consideração moral para os animais. Sua crítica à ética Kantiana é uma vasta e frequente polêmica contra a exclusão dos animais em seu sistema moral, que pode ser exemplificada pela famosa frase: "Amaldiçoada toda moralidade que não veja uma unidade essencial em todos os olhos que enxergam o sol."
O conceito de direitos animais foi assunto de um influente livro em 1892, Animals' Rights: Considered in Relation to Social Progress, escrito pelo reformista britânico Henry Salt que formou a Liga Humanitária (Humanitarian League) um ano mais cedo, com o objetivo de banir a caça como esporte.
[editar]História do movimento moderno

O movimento moderno de direitos animais pode ser traçado no início da década de 70 e é um dos poucos exemplos de movimentos sociais que foram criados por filosófos[4] e que permaneceram na dianteira do movimento. No início da década de 70 um grupo de filósofos da Univesidade de Oxford começou questionar porque o status moral dos animais não-humanos era necessariamente inferior à dos seres humanos.[4] Esse grupo incluía o psicólogo Richard D. Ryder, que cunhou o termo "especismo" em 1970, usado num panfleto impresso[14] para descrever os interesses dos seres na base de membros de espécies particulares.
Ryder tornou-se um contribuidor com o influente livro Animals, Men and Morals: An Inquiry into the Maltreatment of Non-humans, editado por Roslind e Stanley Godlovitch e John Harris e publicado em 1972. Foi numa resenha de seu livro para o New York Review of Books que Peter Singer, agora Professor de Bioética na University Center for Human Values na Universidade de Princeton, resolveu em 1975 lançar Libertação Animal o livro é frequentemente citado como a "bíblia" do movimento de direitos animais, mas que na realidade não concede direitos morais, nem legais para os animais não-humanos, pois baseia-se no utilitarismo.
Nas décadas de 80 e 90 o movimento se juntou numa larga variedade de grupos profissionais e acadêmicos, incluindo teólogos, juizes, físicos, psicologistas, psiquiatras, veterinários,[7] patologistas e antigos vivisseccionistas.
Livros considerados como referência são:
The Case for Animal Rights (1983) de Tom Regan;
Created from Animals: The Moral Implications of Darwinism (1990) de James Rachels;
Animals, Property, and the Law (1995) de Gary Francione;
Rain Without Thunder: The Ideology of the Animal Rights Movement (1996) de Gary Francione;
Introduction to Animal Rights: Your Child or the Dog (2000) também de Gary Francione;
Rattling the Cage: Toward Legal Rights for Animals (2000) de Steven M. Wise;
Animal Rights and Moral Philosophy (2005) de Julian H. Franklin.[7]
[editar]Filosofia

Direitos Animais é um conceito segundo o qual todos ou alguns animais são capazes de possuir a suas próprias vidas, vivem porque deveriam ter, ou têm, certos direitos morais, e alguns direitos básicos deveriam estar contemplados em lei. A visão dos defensores dos direitos animais rejeita o conceito onde os animais são meros bens capitais ou propriedade dedicada ao benefício humano. O conceito é frequentemente usado de forma confusa com a posição do bem-estar animal (ou bem-estarismo), que acredita que a crueldade empregada em animais é um problema, mas que não dá direitos morais específicos a eles.
A filosofia dos direitos animais não sustenta necessariamente a premissa de que animais humanos e não-humanos são iguais. Por exemplo, os defensores dos direitos animais não defendem o direito de voto para galinhas. Alguns ativistas também fazem distinção entre animais sencientes e auto-conscientes e outras formas de vida, com a crença de que somente animais sencientes ou talvez somente animais que tenha um significativo grau de autoconsciência deveriam ter o direito de possuir suas próprias vidas e corpos, independente da forma como são valorizados por humanos. Outros podem estender esse direito para todos os animais incluindo todos que não tenham desenvolvido sistema nervoso ou autoconsciência. Ativistas sustentam a ideia de que qualquer ser humano ou instituição que comodifica animais para alimentação, entretenimento, cosméticos, vestuário, vivissecção ou outra razão qualquer infringe contra os direitos animais possuírem a si mesmo e procurarem seus próprios fins.
Poucas pessoas poderiam negar que grandes primatas não-humanos são inteligentes, são cientes de sua própria condição, têm objetivos e talvez tornem-se frustrados quando têm sua liberdade podada.
Em contraste, animais como a água viva têm sistemas nervosos simples e tendem a ser mais autômatos, capazes de reflexos básicos, mas incapazes de formular qualquer fim para suas ações ou planejar o futuro. Mas a biologia da mente é uma grande caixa preta que clama consideração pela existência e ausência de mente em outros animais. O neurocientista Sam Harris aponta:
Inevitavelmente, cientistas tratam a consciência como mero atributo de certos animais de cérebro grande. O problema, entretanto, não é sobre o cérebro, como ele sobreviveu como sistema físico, através do que é o portador peculiar, a dimensão interna de cada um de nós experiência como consciência em seu próprio caso.... A definição operacional de consciência.... é reportabilidade. Mas consciência e reportabilidade não são a mesma coisa. É uma estrela do mar consciente? Não há ciência que dê conta da consciência com reportabilidade que irá oferecer uma resposta a esta questão. Para olhar para a consciência no mundo com base em seus sinais externados é a única coisa que podemos fazer. E então, quando nós sabemos muitas coisas sobre nós mesmos [e outros animais] em termos anatômicos, psicológicos e evolucionários, nós não estamos tendo ideia do porque é "parecido com algo" para ser o que somos. O fato do universo ser iluminado onde você está, o fato de seus pensamentos, modos e sensações terem uma característica qualitativa é um absoluto mistério.[15]
O debate de direitos animais se parece muito com o debate sobre aborto, se complica pela dificuldade em estabelecer um corte claro de distinções entre a base moral e julgamentos políticos. O padrão relacional humano/não-humano é profundamente enraizado na pré-história e nas tradições.
Oponentes aos direitos animais têm tentado identificar diferenças moralmente relevantes entre humanos e animais que pudesse justificar a atribuição de direitos e interesses aos primeiros e não aos últimos. Variadas distinções entre humanos já foram propostas, incluindo a posse da alma, a habilidade de usar a linguagem, autoconsciência, um alto grau de inteligência e a habilidade de reconhecer os direitos e interesses alheios. Entretanto, tais critérios encontram dificuldades onde eles não parecem ter aplicação em todos ou somente os humanos: cada um poderia ser aplicado para alguns, mas não para todos os humanos, e também alguns animais.
[editar]Diferentes posições
A defesa dos direitos animais se dá com base em diferentes pontos de vista filosóficos:
[editar]Posição baseada em direitos
A posição baseada em direitos tem como seu representante pioneiro o filósofo Tom Regan (The Case for Animal Rights e Jaulas Vazias). A teoria de Regan sobre a inclusão de não-humanos na comunidade moral tem como base a noção de animais como "sujeitos-de-uma-vida". Segundo Regan, os direitos morais dos humanos são baseados na posse de certas habilidades cognitivas. Essas habilidades seriam certamente compartilhadas por alguns animais não-humanos, tais como mamíferos com pelo menos um ano de idade. Sendo assim, ao menos estes animais deveriam ter direitos morais semelhantes aos humanos.
Animais considerados como "sujeitos-de-uma-vida" têm um valor intrínseco como indivíduos, e não podem ser tratados exclusivamente como meios para um fim. Isso é também chamado visão de "dever direto". De acordo com Regan, nós deveríamos abolir a criação de animais para comida, experimentação e caça comercial.
Enquanto filósofos utilitaristas como Peter Singer se concentram em defender a melhoria do tratamento dos animais mas ao mesmo tempo aceitam que estes podem ser legitimamente usados para benefício (humano ou não-humano), Regan acredita que temos a obrigação moral de tratar animais com o mesmo respeito com o qual tratamos pessoas, e aplica a ideia estrita Kantiana que não-humanos nunca deveriam ser sacrificados como simples meios para fins, e sim como fins para eles mesmos. É notável a ideia de que mesmo Kant não acreditava que animais não-humanos eram assunto para o que ele chamava de lei moral; ele acreditava que nós temos o dever moral de mostrar compaixão porque não podemos nos embrutecer, e não pelos animais em si.
A inclusão de todos os animais sencientes na comunidade moral é defendida pelo filósofo e scholar em Direito Gary Francione. Francione afirma que a senciência é o único determinante válido para o status moral, diferentemente de Regan que vê degraus qualitativos em experiências subjetivas de "sujeitos-de-uma-vida" de quem cai nesta categoria.
O trabalho de Francione (Introduction to Animal Rights, et al.) tem a premissa básica de que a condição de propriedade atualmente atribuída aos animais não-humanos impede que eles tenham qualquer direito garantido. Ele aponta que falar em igual consideração de interesses de uma propriedade contra o próprio interesse do proprietário é uma ideia absurda. Sem o direito básico de não ser propriedade, animais não-humanos não terão quaisquer direitos, ele diz. Por sugerir a abolição da condição de propriedade dos animais, o termo abolicionismo é utilizado para designar esta ideia. A posição abolicionista acredita que o movimento de direitos animais deve se basear no princípio de não-violência e na educação para o veganismo como uma forma de colocar em prática as mudanças no próprio dia-a-dia.
Francione afirma que não há atualmente um movimento de direitos animais nos Estados Unidos, mas somente um movimento bem-estarista. Alinhado em sua posição filosófica e em seu trabalho legal pelos direitos animais (Animal Rights Law Project [1]) na Rutgers University, ele aponta que um esforço para aqueles que não advogam a abolição do status de propriedade dos animais é desorientado, em seus inevitáveis resultados na institucionalização da exploração animal. Em sua lógica inconsistente e falida nunca alcançarão seus objetivos melhorando as condições de tratamento (posição neo-bem-estarista), ele argumenta. Pior que isso, Francione acredita que muitos grupos estão a tornar mais eficiente e lucrativo o negócio de exploração animal. Francione sustenta que a sociedade dando o status de membros da família para cães e gatos e ao mesmo tempo matando galinhas, vacas e porcos para alimentação sofre de uma "esquizofrenia moral".
[editar]Posição utilitarista
A posição utilitarista tem como principal representante o filósofo australiano Peter Singer. Embora Singer seja considerado erroneamente o fundador do movimento atual de direitos animais, sua posição frente o status moral dos animais não é baseada no conceito de direitos, mas em um conceito utilitarista de igual consideração de interesses. No seu livro Libertação Animal de 1975, ele argumenta que os humanos devem ter como base de consideração moral não a inteligência (temos o caso uma criança ou uma pessoa com problemas mentais) nem na habilidade de fazer julgamentos morais (criminosos e insanos) ou em qualquer outro atributo que é inerentemente humano, mas sim na habilidade de experienciar a dor. Como animais também experienciam a dor, ele argumenta que excluir animais dessa forma de consideração é uma discriminação chamada "especismo."
Singer diz que as formas mais comuns que humanos usam animais não são justificáveis, porque os benefícios para os humanos são ignoráveis comparado à quantidade de dor animal necessária para construção desses benefícios. E também porque os mesmos benefícios poderiam ser obtidos de formas que não envolvessem o mesmo grau de sofrimento. No entanto sua argumentação se aproxima do bem-estarismo clássico, chegando a defender a carne orgânica[16] e a experimentação animal.[17]
[editar]Bem-estarismo

Ver artigo principal: Bem-estar animal
Críticos dos direitos animais argumentam que animais não têm a capacidade de entrar em contrato social, fazer escolhas morais[18] e que não podem respeitar o direito de outros ou não entendem o conceito de direitos, sendo assim não podem ser colocados como possuidores de direitos morais. O filósofo Roger Scruton argumenta que somente os seres humanos têm capacidades e que "o teorema é inescapável: apenas nós temos direitos". Críticos que defendem essa posição também levantam que não há nada inerentemente errado com o uso de animais para comida, como entretenimento e em pesquisa, embora os seres humanos não obstante tenham a obrigação de assegurar que animais não sofram desnecessariamente.[19][20] Essa posição tem sido chamada de bem-estarista e tem sido propagada por alguns das mais antigas organizações de proteção animal: por exemplo a "Sociedade Real pela Prevenção de Crueldades contra Animais", no Reino Unido. Essa argumentação é refutada pelos defensores dos Direitos Animais como uma análise especista e que na verdade só implica um uso mais eficiente e lucrativo da exploração animal.
[editar]Leis

Autores como Gary Francione apontam que hoje não existem leis de direitos animais em nenhum lugar do mundo, pois para isso seria necessário abolir incrementalmente a condição de propriedade dos animais. O que existem são leis bem-estaristas que "protegem" os animais enquanto propriedade humana.
No Brasil a disciplina jurídica da fauna, apontando-se as Ordenações Filipinas, como a primeira lei que regulamentou a matéria. Atualmente, os maus-tratos de animais são crimes previstos no artigo 32 da Lei Federal nº 9.605, chamada de Lei de Crimes Ambientais. Para o infrator, a lei imputa multa ou pena de três meses a um ano de prisão. Para tanto, basta fazer uma denúncia para qualquer órgão competente: Delegacia do Meio Ambiente, Ibama, Polícia Florestal, Ministério Público, Promotoria de Justiça do Meio Ambiente ou até mesmo na Corregedoria da Polícia Civil.
[editar]Animais utilizados em guerras

Durante a Segunda Guerra, o exército britânico treinava cachorros para correrem embaixo dos tanques e deixar explosivos em território inimigo. Sem sucesso, a ideia foi abandonada depois que bombas explodiram tanques aliados.
O exército estadunidense, por sua vez, fez com que gatos fossem atirados de aviões, amarrados a bombas, para que chegassem até os navios alemães. A experiência foi suspensa porque os felinos ficavam inconscientes com a queda e não alcançavam o território visado.
No dia 1 de julho de 1946, a marinha estadunidense usou 5.664 animais para testar armas atômicas no sul do Pacífico, com o objetivo de observar o efeito da radiação na pele dos animais e desenvolver roupas de proteção. 10% dos animais morreram na hora; outros 25% morreram nos vinte dias seguintes.
Já no ano de 2003, no Golfo Pérsico, no Iraque, nove golfinhos e leões-marinhos se tornaram os primeiros mamíferos a atuar na limpeza de minas em situação de combate. Também passaram a proteger píeres, barcos e ancoradouros contra mergulhadores, nadadores e navios não autorizados.
Afegãos e palestinos utilizaram no início do século XXI camelos para atacar inimigos. Em 26 de janeiro de 2003, um burro morreu numa explosão detonada por celular, em um ponto de ônibus de Israel, onde nenhum humano foi ferido. [carece de fontes]
Na Segunda Guerra Mundial, daschunds eram mortos, enquanto na China comunista shar-peis era usados como alimentos.
[editar]Associações de Direitos Animais

No Brasil, existem alguns grupos de Direitos Animais como o GAE, o Gato Negro, a Sociedade Vegana e a União Libertária Animal (ULA).
Em Portugal existem os grupos Animais de Rua, Acção Animal, ANIMAL e LPDA.
Referências

↑ Cristina Beckert, Direitos dos Animais - Dicionário de Filosofia Moral e Política, Instituto de Filosofia da Linguagem (a publicar brevemente em livro físico).
↑ a b MICHAEL, Steven. "Animal personhood: A Threat to Research", The Physiologist, Volume 47, N° 6, Dezembro de 2004.
↑ GUITHER, Harold D. Animal Rights: History and Scope of a Radical Social Movement. Southern Illinois University Press; reedição 1997. ISBN 0-8093-2199-8
↑ a b c "Ética," Enciclopédia Britânica, 17 de Junho, 2006.
↑ "Ambientalismo," Enciclopédia Britânica, 17 de Junho, 2006.
↑ TAYLOR, Angus. Animals and Ethics: An Overview of the Philosophical Debate, Broadview Press, Maio de 2003. ISBN 1-55111-569-7
↑ a b c d e "Animal rights," Enciclopédia Britânica, retirado em 16 de June, 2006.
↑ a b 'Personhood' Redefined: Animal Rights Strategy Gets at the Essence of Being Human", Association of American Medical Colleges, retirado 12 de Julho, 2006..
↑ Animal law program, Animal Legal Defense Fund, retirado em 23 August, 2006; 47 escolas de direito nos EUA têm estudantes na animal legal defense funds (fundos para defesa animal legal), com mais sendo iniciados Australia, Canadá, Inglaterra, Nova Zelândia e muitos outros. Estados, regiões, e locações têm formado associações legais para advogar pelos direitos animais e pela proteção. No Brasil o Instituto de Abolicionismo Animal publica a Revista Brasileira de Direito Animal, que foi lançada no 1o Congresso Vegetariano Brasileiro e Latino-americano..
↑ DERSHOWITZ, Alan. Rights from Wrongs: A Secular Theory of the Origins of Rights, 2004, págs. 198-99 e "Darwin, Meet Dershowitz" The Animals' Advocate, Inverno de 2002, volume 21.
↑ Steven Wise, professor de direito na Harvard Law School, tem demonstrado sua aproximação com a causa, citando Robert Samuelson: "O progresso ocorre funeral por funeral." (Wise, Steven M. "Address at the 5th Annual Conference on Animals and the Law," Comitê de assuntos legais pertencentes aos animais, Associação da grande cidade de Nova Iorque, 25 de Setembro, 1999)
↑ a b ROSSEAU, Jean-Jacques. Discursos sobre a Desigualdade, 1754, prefácio.
↑ BENTHAM,Jeremy. Uma Introdução aos Princípios da Moral e da Legislação, 1789. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1979.
↑ RYDER, Richard D. "All beings that feel pain deserve human rights", The Guardian, 6 de Agosto, 2005
↑ Harris, S The End of Faith. Religion, Terror, And The Future Of Reason. W.W. Norton & Company. 2004.
↑ Carta aberta para John Mackey CEO da Whole Foods, Whole Foods Market, retirado 2 de Abril, 2007..
↑ Father of animal activism backs monkey testing", Sunday Times (UK), retirado 2 de Abril, 2007..
↑ REGAN, Tom. "The Case for Animal Rights", retirado em 20 de Abril, 2006.
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↑ SCRUTON, Roger. Animal Rights and Wrongs, Metro, 2000.ISBN 1-900512-81-5.
SANTANA, Heron José de. Abolicionismo animal. Revista de Direito Ambiental. São Paulo, Revista dos Tribunais, n. 6, p. 85-109, out/dez, 2004.
SINGER, Brent A.: An Extension of Rawls' Theory of Justice to Environmental Ethics. Environmental Ethics 10, 1988, p. 217-231
VAN DE VEER, Donald: Of Beasts, Persons, and the Original Position. The Monist 62, 1979, p. 368-377
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